Bruxaria e Inquisição
O caso do Santo Ofício em Portugal
Resumo
Neste trabalho pretendemos analisar o Santo Ofício em Portugal, sua criação e relação com os processos inquisitoriais que lidam com a feitiçaria/bruxaria. Tomaremos como marco temporal a segunda metade do século XVI, especialmente o período do governo da rainha D. Catarina de Áustria (1557-1562), cujo perfil era bastante rígido em relação às questões ligadas aos preceitos cristãos e que ordenou várias devassas dentro do território português em perseguição àqueles que se desviavam da fé cristã. Além disso, buscamos analisar, sob a perspectiva deixada pelos documentos inquisitoriais, as particularidades das ações penais sofridas pelos acusados e os aspectos que levavam essa instituição a considerar as mulheres em sua maioria, mas também homens, como feiticeiros (as) ou bruxos (as) e também seus cultos tidos como heréticos e que eram vistos com maus olhos por uma sociedade extremamente católica.
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