BLACK LIVES MATTER

GÊNESE E ADAPTAÇÕES DO MOVIMENTO

Autores

  • Lavínia de Sousa Almeida MENDES

Resumo

A partir de 2020, com o assassinato de George Floyd, vimos de forma bastante difundida a hashtag #blacklivesmatter, traduzida no “pretoguês” por “vidas negras importam”. Esse movimento - iniciado e gerido por mulheres negras - tem seu marco no ano de 2012, após a não criminalização do assassino do jovem negro Trayvon Martin. As ações que se iniciaram por Opal Tometi, Alicia Garza e Patrisse Cullors, principalmente a partir do ano seguinte, tomaram o mundo sete anos depois, amplitude que gerou novas articulações internas aos próprio movimento Black Lives Matter. Esta breve pesquisa tem por intuito compreender o BLM, em contexto estadunidense, partindo de textos produzidos pelo mesmo. Ainda, propomos o exercício de relatar como estamos encaminhando o estado da arte sobre a temática. O caráter do trabalho é descritivo e reflexivo, traçando parâmetros entre 2013 e 2020, sem foco na recepção brasileira ou em qualquer outro país. Vale lembrar que esta escrita faz parte do exercício teórico inicial para o trabalho final pela especialização Uso Educacional da Internet pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), que propõe discutir BLM a partir de metodologias ativas, dinâmica executada juntamente ao coletivo NEGRA (Núcleo de Estudos em Gênero, Raça e Africanidades)-IFG Goiânia.

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Publicado

2022-08-19

Como Citar

de Sousa Almeida MENDES, L. . (2022). BLACK LIVES MATTER: GÊNESE E ADAPTAÇÕES DO MOVIMENTO. REPOSITÓRIO DE ANAIS DA ANPUH-GO, 148/157. Recuperado de https://anpuhgoias.com.br/periodicos/index.php/caliandra/article/view/38